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Quase dois anos após denunciar um suposto esquema de “rachadinha” na Câmara municipal de Caiapônia, o ex-assessor de comunicação da casa, Ilton Pereira de Sousa negou em juízo que houvesse na época rachadinha no Poder Legislativo caiaponiense.
Em seu depoimento ao mm juiz de direito, Ilton Pereira se retratou expressamente das informações vinculadas no Jornal O+Positivo e declarou que não autorizou nenhuma publicação sobre esquema de rachadinha na Câmara Municipal de Caiapônia durante as gestões dos presidentes Jamilton Pereira de Moraes (UB) e de Cleber Martins (EDB). E ainda inocentou também o secretário da casa João Batista da Silva.
O Processo de nº.: 5324445-23.2023.8.09.0023, tramitou no Juizado Especial Cível da Comarca de Caiapônia, os autos foram promovidos pelos senhores: Guinther Rodrigues Junior, João Batista da Silva (diretor istrativo da câmara), Cléber Guimarães Martins (MDB) (vereador presidente) e Jamilton Pereira de Moraes (UB) (vereador em exercício).
Os parlamentares e o secretário da Câmara Municipal foram representados pelo advogado Doutor Emerson Lima de Sousa que foi brilhante em sua atuação obtendo êxito no processo contra seus clientes.
Relembre o caso
Em maio de 2023, após ser exonerado, o ex-assessor de comunicação revelou após receber o seu salário, que na época era de R$ 4.390, supostamente teria que devolver a quantia de R$ 1.390. De outro lado, que os autores alegam que esses valores eram reados para um terceiro contratado exclusivamente pelo ex-servidor, com o intuito de alimentar o sistema da câmara municipal e auxílio nas transmissões legislativas através da internet, sem a participação dos demais.
A denúncia foi baseada em declarações dadas pelo denunciante, o ex-assessor de comunicação, à época. Durante a I instalada na Câmara ele se manteve em silencio e, agora, após o processo judicial, afirma que o esquema não existiu, com retratação expressa.